quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Trajetória

Nos encontramos no dia 13/10/2015, às 8:00 horas, na estação Antônio João.

Estávamos acompanhadas da mãe de uma aluna, nossos agradecimento para essa mãe, pois ela "salvou" nossas vidas, foi ela quem nos guiou para o parque Ibirapuera e ajudou para que achássemos o museu Afro-Brasil e a OCA.




Quando nos encontramos, estávamos super animadas para seguir o caminho e explorar o museu, mas mal sabíamos que seria uma longa e cansativa jornada. A princípio nos perdemos, mas logo conseguíamos informações e nos direcionamos ao parque Ibirapuera.



Chegando ao parque, ficamos encantadas com a beleza que vimos nele. Estávamos eufóricas e precisávamos nos controlar e focar em fazer o trabalho, diversão depois!


 Nos encaminhamos primeiro para a oca. Nós estávamos esperando que a oca seria de palha, de barro e tudo o que faz lembra uma oca, como as índios. Mas nos deparamos com um lugar feito de cimento, concreto, pedras, estava pintado, havia janelas de vidros. E começamos a achar estranho desde então, já que não esperávamos por isso.










Ao adentrar aquele local, ficamos um pouco assustadas porque não esperávamos um ambiente tão vazio, tanto de pessoas como de obras. As obras estavam expostas em uma sequência de paredes, foi isso que fez com que o espaço parecesse vazio.





Na oca, podemos identificar que se tratava sobre São Paulo, como era a cidade antigamente, os prédios, os carros, as vestimentas, conseguimos identificar tudo isso através das imagens que estavam expostas. Havia alguns desenhos, que ficamos maravilhadas ao vermos, pois era muito real, muito bem feito! Havia também algumas fotos de celebrações.












Terminamos de ver o que havia na oca, e fomos para o Museu Afro-Brasil.



Por fora do museu, havia algumas esculturas, e nos vidros do museu, haviam alguns objetos religiosos.


 Para entrarmos no museu, tivemos que pagar um valor mínimo. Eles nos deram um cartão e um adesivo.



Quando entramos no museu, ficamos um pouco mais empolgadas porque nele havia mais coisas, mais cores, era mais vivo do que a oca. Primeiro visualizamos as obras que estavam expostas no andar inferior.
As obras que ficam expostas no andar inferior não são de longa duração. Já as obras que ficam no andar superior são, às vezes pode mudar uma ou outra, ou acrescentar mais alguma.
A exposição de longa duração do Museu Afro Brasil está organizada em seis Núcleos: África, Áfricas; Trabalho e escravidão; Festas: o Sagrado e o Profano; Religiosidade afro-brasileira; História e Memória e Artes plásticas: a mão afro brasileira.
No museu havia obras interessantes, obras que chamavam a atenção. E a forma como elas foram dispostas fizeram toda a diferença, era um local repleto de cor, de escultura, imagens. Achamos muito lindo. Havia obras desde as mais assustadoras, como as mais bonitas e fofas.








































Sobre as obras do andar superior, podemos identificar que elas tratavam sobre os negros, a religião da África, contava sobre a história do povo africano, as técnicas utilizadas naquela época, as punições.



Falando em punições, no museu havia um local que tinha uma obra "Navio-negreiro". Era um local que havia um modelo de navio e ele estava no centro da sala, ao redor havia imagens, objetos de punições, quando entramos ficamos um pouco assustadas, era um lugar meio sombrio, era escuro e havia poucas luzes iluminando as paredes e o navio.














Reparem na Nayla moscando:



Passamos um bom tempo explorando o museu à procura de obras interessantes para falarmos sobre elas e cumprir o pedido da professora. Quando todas nós terminamos, fomos á biblioteca do museu procurar sobre a história dele, o acervo e etc. Uma bibliotecária, muito simpática, nos ajudou no que precisávamos e logo acabamos a nossa missão!



















Pegamos nossas coisas, que estavam guardadas nos armários e fomos embora. Nós, quando chegamos ao parque, entramos pelo portão 3, que era aonde passava o ônibus que precisávamos pegar. E, era por este mesmo portão que teríamos que sair. Quando saímos do museu, ao invés de subirmos e fazermos a mesma rota que fizemos para chegar, nós descemos. Com isso, tivemos que dar a maior volta no parque para encontrar o bendito desse portão! Estávamos com fome, cansadas e tínhamos que andar, e muito.


Quando, finalmente, encontramos o portão, tomamos o ônibus e fomos comer. Quando terminamos de comer, a Nátalia e a Safira quiseram ir ao banheiro e a Izabella e a Barbara estavam tomando sorvete e a Thaynara não quis ir ao banheiro, elas três decidiram ficar no corredor do banheiro que estava quebrado, logo a Safira e a Nátalia tiveram que ir ao banheiro de outro andar. As três (Izabella, Barbara e Thaynara) sentaram no chão, pois estavam com os pés doendo de tanto que tiveram que andar. Após um tempo, veio um guardinha e pediu para que elas se retirassem de lá. ( :c )
Quando as meninas voltaram do banheiro, fomos embora. No metrô, a energia acabou e todas ficamos nervosa pois, quando isso acontece, geralmente, leva muito tempo para a energia voltar. Mas, por sorte, a energia voltou rapidamente.


Fomos chegando na estação em que cada uma teria que descer, e fomos nos dispersando... E assim acabou o nosso passeio!

Obrigada !


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